
A banda: Biografia
Desde 2011 o Solis tornou-se um quinteto e veio com uma nova formação, mantendo Ricardo Figueiredo, principal compositor e letrista da banda, nos teclados e vocal, Marco de Pinho, principal arranjador e também compositor, nas guitarras e violões e Sergio Azamb, ritmista, na bateria e percussão. A banda conta ainda com Fernando Resende, arranjador e compositor, nas guitarras e Gabriel José, arranjador, no baixo. E em junho de 2016, o Solis passou a contar tanbém com mais um integrante, o guitarrista e arranjador Guilherme Figueiredo, tornando-se um sexteto. Essa nova formação deu novo gás a banda, que vem com tudo, preparando o novo álbum. Conheça mais sobre os integrantes do Solis.

Ricardo Figueiredo
Teclados e vocais
Nome: Ricardo Rodrigues Figueiredo
Nascimento: 29/08/1968
Signo: VIRGEM
Ricardo Rodrigues Figueiredo começou a notar na adolescência que tinha alguma facilidade para compor melodias. Na época ouvia basicamente música pop das FMs.
Ao entrar na Universidade foi apresentado ao mundo do rock. Passou do rock oitentista do U2, Si mple Minds e Tears For Fears ao heavy e hard, principalmente Iron Maiden, AC/DC, Van Halen, Whitesnake e Scorpions. Tem especial afeição pelo Queen.
Com o passar do tempo, o rock progressivo começou a despertar seus interesses, inicialmente pelos clássicos Yes, ELP, Genesis, Pink Floyd e Jethro Tull e, posteriormente, passando a garimpar pelos grupos mais obscuros, especialmente do Leste Europeu, Escandinávia e Itália. Seus grupos preferidos dessas regiões são o M. Efekt, Anglagard e Quella Vecchia Loccanda.
Outros estilos musicais entraram em suas preferências, como o fusion, folk, MPB (Minas Gerais) e algumas coisas mais experimentais, como os grupos zeuhl e, claro, o incomparável Arrigo Barnabé.
Na segunda metade dos anos 80 aprendeu a tocar bateria em um kit de caixas de sapatos e estruturas metálicas confeccionado por ele mesmo. Posteriormente começou a tocar alguns acordes no violão, até que um amigo emprestou um teclado Yamaha que estava fora de uso.
Formou o conjunto Fuga, juntamente com Marcos de Pinho (guitarra), Alexandre Barros (guitarra) e William Darwin Jr (baixo). No Fuga era basicamente baterista e vocalista, embora algumas músicas apresentassem teclados. O som era basicamente voltado para o hard, com algumas pitadas prog e folk. O Fuga gravou duas demos, as músicas “L’Essence” (que seria registrada no primeiro cd do Solis) e “Despertar”.
Após o final do Fuga, assistiu a um show que o fez trocar de vez a bateria pelos teclados: o primeiro show do Emerson, Lake and Palmer no Brasil, no Canecão, em 1994. Assistir ao show em frente ao Keith Emerson, com sua parede de fios Moog e Hammond, eventualmente mutilado no fim do show, praticamente o definiu como tecladista.
Nos idos de 1993 formou com Marcos de Pinho, Luiz Bezerra e Cláudio Hamilton a primeira encarnação do Solis. Posteriormente, saiu Luiz Bezerra e entrou Sérgio Augusto (also know as /também conhecido como, Sérgio Azamb), formação do Solis que gravaria Sete Luas de Andrion, do cd Gemini.
Com a saída de Cláudio Hamilton, Jonathan Luiz e Bernard completarm o baixo do cd, tendo Jonathan tocado no show do Solis no Rio Art Rock Festival de 1999.
Desde então o Solis vem compondo material para o segundo cd, em um ritmo lento, devido às atividades profissionais de seus membros. A entrada de Fernando Rezende e Gabriel José agregou ainda mais valores musicais à banda, que apresenta atualmente um som um pouco mais pesado em relação ao cd Gemini. A expectativa é de lançamento do segundo cd em 2017/2018.
Ricardo é um colecionador de CDs de rock, principalmente progressivo, com um acervo de cerca de 5.000 títulos. É também cinéfilo, com um acervo de aproximadamente 1000 filmes, destacando-se a coleção completa dos filmes vencedores do Oscar de melhor filme.
Ricardo é médico otorrinolaringologista, professor universitário, com Mestrado em Cirurgia Geral/Otorrinolaringologia e Doutorado atualmente em curso na Universidade Federal de São Paulo. Sua área de pesquisa é zumbido, com várias publicações e um livro lançado sobre o tema. Publicou em 2011 artigo sobre os malefícios do uso de fones em mp3 players, que pode ser encontrado no site de sua clínica,www.otosul.com.br
Finalmente, é torcedor fiel do Vasco da Gama e do Futebol Clube do Porto, este último em Portugal.

Marco de Pinho
Guitarra, violão e vocais
Nome: Marcos Oliveira de Pinho
Nascimento: 15/05/1965
Signo: TOURO
Nascido em 15 de maio de 1965, Marcos de Pinho sempre gostou de música e matemática. O gosto pela matemática veio aos 11 anos, junto com o gosto pelo rock progressivo. A música sempre esteve presente na sua vida, antes gostava de samba, pop entre outros ritmos. Na sua adolescência, Marco viajou pelas veredas da música e da matemática entre Rick Wakeman, e números reais, entre Yes e polinômios. Mas foi ouvindo Steve Howe, que ele resolveu tocar, e daí seguiu o caminho do seu ídolo Howe, ao seu modo (Sound Chaser).
Sua rica formação musical deve-se as suas numerosas influências musicais, do Clássico ao Flamenco destacando-se vários guitarristas, bandas, compositores e operas tais como: Turíbio Santos, John Williams, Segóvia, Pat Matheney, John" Mahvishunu”, Wes Montgmorey, Richie Blackmore, Jimmy Page, Jeff Beck, Jimi Hendrix, Alex Lifeson, Tony Iommi, Steve Vai, Joe Satriani, Yngie Malmesten, John Petrucci, David Gilmour, Robert Fripp, Trevor Rabin, Steve Hacket, Andrew Latimer, Jan Akkerman, Franco Mussida, Pino Morricone, Sérgio Dias, Mário Neto, Jones Jr., Rafael Rabelo, Yamandú Costa, Guinga, Hamilton de Holanda, Chico Buarque, Tom Jobim, Lenine, Milton Nascimento, João Bosco e Paco de Lucía.
Óperas: Verdi, Puccini, Gomes, Wagner. Compositores e improvisadores: Bach, Villa-Lobos, Issac Albeniz, Parker, Miles Davis, John Coltrane, Pixinguinha e Jacob do Bandolim. Bandas: Yes, ELP, King Crimison, Genesis, Marillion, Gentle Giant, Wakeman, Trace, Focus, Finch, Rush, Dream Theater, Iron Maiden, Mettalica, Kiss, Slayer, Manowar, Transatlantic, Pfm, Banco, LeOrme, U2, Legião, The Smith, Elton John, Lulu Santos, Patrick Moraz, Led Zeppelin , Deep Purple, Reinassance, Sagrado Coração da Terra, Quaterna Requien, Index, Bacamarte, Tempus Fugit, Chronus Mundi,Terreno Baldio, Mutantes, Som Nosso de Cada Dia.
Marcos comprou a sua primeira guitarra em 1986 e começou a estudar. No mesmo ano, formou a banda Fuga, com o amigo Ricardo Figueiredo. Em 1996, os dois amadureceram a idéia de formar uma banda de rock progressivo, então surgiu o Solis. As canções L´ Essence e Rapsódia (inédita que deverá ser gravada no próximo álbum) são músicas que vieram do Fuga. Marcos se aprofundou no estudo da música com afinco, e até fez 2 artigos e orientou uma dissertação em Matemática e Música e uma trabalho sobre Engenharia de Entretenimento.
Depois da participação do Solis no RARF, em1999, Marcos também passou a integrar um projeto mais fusion, e Crimisoniano juntando-se ao The Montauk Project, com Alexandre Maraslis (atual produtor artístico do Solis). Casado e pai, Marcos não abre mão de passar a maior parte possível do seu tempo com a esposa Cláudia e os filhos Alice e Pedro.
"Basta uma flor para mudar a paisagem.” (Sr. Spock).

Fernando Resende
Guitarra
Nome: Fernando Rezende Cunha Júnior
Nascimento: 16/07/1967
Signo: CÂNCER
Desde pequeno, Fernando sempre foi apaixonado por música em geral, especialmente música erudita, rock progressivo e pop. Na adolescência, começou a ouvir hard rock e heavy metal, e “pirou” quando conheceu e começou a ouvir o Van Halen e o Iron Maiden.
Então, Fernando resolveu aprender a tocar guitarra. Após um período inicial, como autodidata, começou a ter aulas do instrumento. Primeiro ele estudou com o Maestro de Paula, depois com o guitarrista Sérgio Buss . Algum tempo depois, Fernando finalmente decidiu fazer diversos cursos na Escola Musiarte, onde começou também a gostar de jazz.
Em 2001, Fernando entrou para o Solis e começou a participar com grande relevância e influência das atividades da banda.

Guilherme Figueiredo
Guitarra
Nome: Guilherme de Mesquita Rodrigues Figueiredo
Nascimento: 17/02/1995
Signo: AQUÁRIO
Guilherme começou a se interessar por música desde criança, por influência de seu pai, Ricardo Figueiredo. Foi escutando as músicas que seu pai ouvia, que ele despertou o interesse, no início principalmente, pelas canções do Iron Maiden. Mais tarde começou a se interessar por Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Deep Purple, Pink Floyd, Rush e bandas de Heavy Metal, tais como: Megadeath, Metallica e Slayer, mas também ouvia rock progressivo. Aos 11 anos, Guilherme começou a se interessar pelo seu instrumento preferido, o baixo, inspirado pelo baixista Steve Harris do Iron Maiden, tendo frequentado aulas de baixo por um período de aproximadamente 4 anos, entre 2007 e 2011. Depois de se aprimorar no instrumento, ele decidiu mudar para aprender violão, como já possuía uma boa base musical teórica, tornou-se autodidata, e começou a se aventurar no violão para logo em seguida passar para a guitarra. O talento musical definitivamente está no seu DNA, desde então Guilherme vem buscando o seu espaço e tem desenvolvido um ótimo trabalho no Solis.

Gabriel José
Baixo
Nome: Luiz Gabriel Gonçalves José
Nascimento: 20/04/1964
Signo: ÁRIES
Já na adolescência Gabriel curtia bandas de rock de vários estilos como: Led Zeppelin, Yes, King Crimson, Marillion, Pink Floyd, Rush e etc. Não tocava nenhum instrumento, mas sempre teve muito interesse pela música. Anos depois, com a vida profissional já definida, pai de dois filhos, Gabriel começou a sentir o velho interesse pela música voltando e resolveu investir.
Finalmente, a partir do ano 2000, influenciado por alguns amigos que estavam formando uma banda, ele optou pelo baixo, pois era justamente o instrumento que faltava para completar a formação.
Gabriel começou a receber aulas particulares e em pouco tempo já acompanhava o músico Rubens Cardoso na suas apresentações. Acabou Estudando teoria musical com Vera Versiani e aos poços ele foi aprimorando os seus conhecimentos. Mas foi através do amigo e guitarrista Fernando Resende, que Gabriel foi convidado para ser o mais novo integrante do Solis.

Sergio Azamb
Bateria e percussão
Nome: Sergio Augusto de Azambuja Gonçalves
Nascimento: 11/10/1968
Signo: LIBRA
No final da década de 70, Sergio Augusto de Azambuja Gonçalves despertou o interesse pela música por influência de seus pais que tinham um gosto musical variado. Na década de 80, na adolescência, Sergio e seus amigos ficavam caçando músicas nas rádios para gravar em fitas K7, na intenção de tocá-las nas festas que organizavam. Nessa época ele começou a se interessar pelas batidas das músicas, enquanto os outros se interessavam pelas letras e arranjos, ele só prestava atenção nas batidas e isso lhe deu uma boa noção de ritmo. De repente, ele estava batucando na mesa, no chão na parede ou em almofadas.
Mas um belo dia, acompanhando os seus pais nas compras, ele entrou em uma loja e viu uma bateria mirim, daquelas para aprendiz. Ele Ficou enfeitiçado por aquilo, o ano era 1983, a bateria era uma Caramurù de fabricação nacional, concorrente da famosa Pinguim, que era uma cópia da Ludwig.
Na mesma hora Ele encheu o saco do pai para comprar aquela bateria e é lógico que ele ganhou um “Não!”. Mas ele era bastante persistente, como é até hoje, e no final do ano acabou ganhando a tão esperada bateria.
O kit era composto por: caixa 10′, ton 10′, surdo 14′ e bumbo 16′ e um prato 10′, não tinha outros pratos e nem máquina de contra-tempo. Logo em seguida, Sergio arranjou emprestado um par de pratos daqueles usados em bandas de coreto e colocou-os numa estante de partituras, formando um contra-tempo improvisado, e comprou um prato Ziltannam crash 14′. A essa altura ele tinha de tocar com a bateria abafada com durex e algodão, mas a sua mãe percebeu que apesar do barulho ele ensaiava em casa e ela podia acompanhar o que ele fazia e com quem ele andava.
No ano seguinte, ele comprou sua 1ª máquina de contra-tempo da marca Gope de fabricação nacional e um prato Ziltannam Ride medium 18′ e aí sim, ele já tinha um kit completo.
Apesar das peças de tamanho menor o som era bem legal. Sergio aprendeu muito rápido, já que tocava todo os dias e se interessava por vários ritmos e estilos. Aos poucos foi adquirindo peças e acessórios, aprimorando o kit que passou a ser composto por: Caixa clara 12′ da marca Weril de fabricação nacional, tons 8′, 10′ e 12′, surdo 14′, bumbo 16′, pratos de contra-tempo 13′, crash 14′ e 15′, e ride medium 18′. Esse kit foi usado até 1988, quando Sergio comprou uma bateria Aeroson de fabricação nacional.
O tempo passou, e Sergio pesquisava sempre batidas novas e diferentes. Ele sempre foi infuenciado por grandes músicos, tais como: Peter Cris, Eric Carr, Nicko MacBrain, Carl Palmer, Ian Paice, Neil Peart, Bill Brufford e Alan White, entre outros. Em 1985, ele entrou para a escola de música Vila Lobos, ele já estava tocando em uma banda. Ele não chegou a se formar na escola de música, mas tornou-se autodidata e durante uma década e meia, Sergio participou de várias bandas de diferentes estilos musicais, as principais foram Instrumentudo (MPB – 1984), Skelton (Rock’n’Roll – 1984), Lótus Púrpura (Rock’n’Roll e Hard Rock – 1985), The Big Trio Project (Rock’n’Roll – 1986), Holandês Voador (Rock’n’Roll, Hard Rock e Heavy Metal – 1987), Alma Gêmea (Rock’n’Roll e Pop Rock – 1988), Holos (Pop Rock – 1990), Mystic Road (Rock’n’Roll, Hard Rock e Heavy Metal – 1992). Em 1996, foi convidado pelos amigos Marcos de Pinho e Ricardo Figueiredo para assumir a batera no Solis. (Rock Progressivo – 1996) e paralelamente ao Solis, Sergio também participou das bandas: Cinco Estações (Rock anos 60 e 70 – 2003), Projeto Iron (Heavy Metal – 2004), Rosenrot (Rock’n’Roll, Hard Rock e Heavy Metal – 2011) e Mystic Shelter (Rock’n’Roll, Hard Rock e Heavy Metal – 2013). Toda essa atividade lhe rendeu bastante aprendizado e experiência.
Durante esses anos, Sergio continuou adquirindo acessórios e logo ele tinha um kit muito grande, que realmente impressionava muito, o visual era realmente incrível e tinha um som muito bom, tanto que Sergio ficou com ele até 2008. Esse kit era composto por: Caixa Aeroson 14″, tamborins 6′x2′ e 6′x4′, tons 6′, 8′, 10′, 12′, 13′, 13′ e 14′, 2 surdos 16′, 2 bumbos 22′, pratos contra-tempo 14′ da marca Octagon, splash 10′, crash 14′, 15′, 16′, China 16′, Ride medium 18′, a-go-gos, cowbel e rakc de percussão esotérica.
Mas foi em abril de 2009, que ele finalmente comprou um instrumento personalizado, um kit muito bom da RMV modelo Road cor de madeira, padrão mogno fosco, madeira copaíba de ótima qualidade e muito leve. Ao novo kit foram acrescentados itens de hardware de alto nível, como um pedal duplo e um hi-hat Odery Privilege Series. Com essa aquisição, ele conseguiu compor um kit mais leve e compacto, com ótima sonoridade e que permite uma performance profissional.
Atualmente, Sergio possui 2 baterias a RMV Road e a Tama Rock Star, esta em sociedade com o seu grande amigo José Marcelo. Veja os acessórios:
Kit 1 - RMV Road : Caixa 14′, tons 6'x2', 6'x4' 6′, 8′, 10′, 12′, surdos 14′ e 16′, bumbo 22′ com pedal duplo Odery Privilege Series, pratos Hi-hat 14′, Splash 8', Splash 10′, Splash 12' Crash 14′, 15′ , 16′, China 16′, Ride Medium 18′, ago-gos, cowbel, pandeirolas e mini percussões tubulares esotéricas.
Kit 2 - Tama Rock Star:
Caixa 14′, tons 8′, 10′, 12′, 14′ e surdo 16′, 2 bumbos 22′, pedais e estante Hi-hat Tama HP 200 Iron Cobra, pratos Hi-hat 14′, 2 x Splash 12′, Crash 14′, 15′ , 16′, Ride 20'. É com esses kits que ele vem aprimorando suas performances no Solis atualmente.
Sergio Azamb também é desenhista, comunicador visual, designer gráfico e escritor.